Basta! Basta! Basta! Por alguma razão estou atormentado. Afastai-vos! Dai-me algum tempo além de minha cabeça esbofeteada, do sono, dos sonhos, das fissuras, Descubro que estou à beira de cometer um erro comum. Que eu pudesse esquecer os que zombam e insultam! Que eu pudesse esquecer as lágrimas que escorrem e as pancadas das clavas e martelos! Que eu pudesse olhar com um olhar isolado a minha própria crucificação e coroação sangrenta. Lembro-me agora, Retomo a fração que ficou além do tempo, O túmulo de pedra multiplica o que foi a ele confiado, ou a quaisquer túmulos, Corpos se erguem, feridas se fecham, grilhões rolam de mim. Marcho adiante restabelecido com poder supremo, sou um no meio de uma procissão normal e infindável, Pela terra e ao longo da costa prosseguimos e passamos por todas as linhas fronteiriças, Nossos batalhões ligeiros a caminho, espalhados pela terra inteira, As flores que levamos em nossos chapéus cresceram durante mil anos. Discípulos, eu vos saúdo! Avançai! Continuai vossas anotações, prossegui com vossos questionamentos.